Juventus constrói arena mais barata que 11 estádios brasileiros

Campeã italiana mostra que é possível construir um moderno estádio a um custo mais razoável do que os empregados no Brasil

A Juventus de Turim chegou, de forma invicta, ao seu 28º título do Campeonato Italiano de Futebol no último domingo (7). Muitos críticos especializados creditam a conquista ao fato de o clube, que não levantava um caneco desde 2003, ter mandado seus jogos em seu novo estádio, a Juvetus Arena, inaugurado em setembro do ano passado, início da atual temporada. O local, com capacidade para 41 mil pessoas, teve um investimento de € 122 milhões (aproximadamente R$ 280 milhões, na época) na sua construção e segue o modelo das mais modernas arenas do mundo. O valor é inferior ao custo de 11 dos 12 os estádios brasileiros que estão sendo erguidos para a Copa de 2014, incluindo os que passarão apenas por reforma. Uma lição que poderia muito bem ser seguida pelos cartolas do nosso País.

Só com o valor previsto para a construção do Itaquerão, em São Paulo, seria possível levantar três estádios como o da Juventus. O valor orçado para a construção do novo estádio do Corinthians, que abrigará os jogos do Mundial de 2014 disputados na capital paulista, é de R$ 890 milhões, segundo a construtora Odebrecht, responsável pela obra.

O segundo lugar na lista dos maiores custos para a Copa é a reforma do Maracanã, no Rio de Janeiro. O investimento feito na obra, que deverá sair por R$ 808 milhões, de acordo com o Ministério do Esporte, também possibilitaria a construção de mais de uma Arena Juventus.

Em Pernambuco, a Arena que está sendo erguida no município de São Lourenço da Mata (Grande Recife), para abrigar os jogos do Mundial, terá uma capacidade um pouco maior que a do estádio italiano, com 46 mil lugares. No entanto, o valor estimado para o empreendimento é de aproximadamente R$ 530 milhões. O custo mais baixo entre os estádios brasileiros para a Copa é a reforma da Arena da Baixada, no Paraná, que deverá custar R$ 234 milhões.

É verdade que a capacidade de público, tanto do Itaquerão (65 mil) quanto a do Maracanã (76 mil), superam a do estádio italiano, porém, os valores aplicados acabam, pelo menos numa visão comparativa, alimentando questionamentos sobre a legitimidade desses custos.

A Juventus Arena tem uma capacidade de 41 mil espectadores, incluindo 3.600 assentos premium e 120 executivos. Além disso, o estádio abriga um complexo comercial aberto todos os dias e estacionamento para 4.000 veículos. Um museu dedicado à história da Juventus também foi construído. Tudo isso em uma área de 34.000 m2.

Fonte: Mundo Positivo

Aluno do UniFOA cria site para preservar o meio ambiente

"Independente do curso que você faça e com o que você trabalhe a preservação do meio ambiente tem que fazer parte do seu dia-a-dia, pois sem um ambiente equilibrado e preservado ninguém desenvolve bem suas atividades." É com este pensamento que Edward Reno, na foto, procura chamar a atenção dos despreocupados com o que há ao seu redor. Ele é aluno do 6º período do curso de Engenharia Ambiental do UniFOA e desenvolve o site "Preserve Sim", que tem como slogan a frase: "É Bom pra Você e é Bom pra Mim".

O site pode ser acessado pelo endereço www.preservesim.com.br e já completou dois anos de existência. Mas só agora, graças a parcerias diversas com empresas de turismo, consultoria é que está conseguindo atrair a atenção dos internautas. Uma delas resultou no "Projeto Reflorescer", com uma empresa de turismo.

O projeto de Edward foi desenvolvido para o reflorestamento do Hotel Fazenda Jatahy,em Paraíba do Sul, e da Fazenda São Luiz da Boa Sorte, em Vassouras, que passa por cultivar uma área de cinco hectares com mudas nativas da Mata Atlântica. "Criei o "Preserve Sim" com a intenção de me envolver mais com o curso. Fui influenciado pelo professor Marcus Vinícius de Faria, que dizia: 'Quem tem conhecimento, tem poder'. E é verdade. Com o site consegui várias conquistas e realizações. Acho que o mundo necessita de líderes e de pessoas que se envolvam", acredita Edward.

Em princípio o site era apenas um meio de divulgação de matérias e projetos sustentáveis, mas em três meses as empresas começaram a procurá-lo para criar e desenvolver projetos. Edward foi contatado, inclusive, pela equipe de reportagem do site do empresário Abílio Diniz – do grupo Pão de Açúcar – para falar sobre consumo consciente. "Nossas vidas são espelhos que refletem nossas atitudes e por isso devemos tomar cuidado com a maneira que agimos. Devemos cuidar do planeta como extensão da nossa casa. É aqui que moramos, não há outro lugar", alerta.

Apesar de não trabalhar diretamente na área de engenharia ambiental, o aluno procura se envolver com atividades que lhe façam conhecer como um profissional de sua área de estudo trabalha. "O que faz o profissional é o interesse. O conhecimento não está apenas dentro da faculdade, mas fora também, em palestras, workshops, feiras, congressos. O relacionamento com os docentes também conta muito. Já estudei em outra instituição e pude perceber como o relacionamento que o UniFOA proporciona entre o aluno e o professor ajuda no aprendizado", elogia Edward.

Além da criação do site, ele participa da ONG Instituto Ambiental Costa Verde e integra o Comitê da Bacia Hidrográfica da Baía da Ilha Grande CBH-BIG, entidade vinculada ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CERHI-RJ, que tem por finalidade adotar as bacias hidrográficas da sua área de atuação como unidade de planejamento e gestão. No ano passado Edward fez uma palestra sobre sustentabilidade na Eletrobrás Eletronuclear, empresa onde trabalha. "O mundo está cheio de oportunidade e tem lugar ao sol para todos; basta querer", conclui.

Fontes: UniFOA, Jornal A Voz da Cidade e Jornal Aqui

 
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