País vive processo de desindustrialização e de risco evidente, diz Fiesp

Pressionada pelo forte crescimento das importações, devido à valorização do real, o país passa por um processo de desindustrialização, aponta a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Em setembro, o INA (Indicador de Nível de Atividade) registrou leve queda de 0,1% ante agosto, na série com ajuste sazonal. Sem a correção, a queda foi de 0,4%.

O fanfarrão


O "filho do Brasil" (Lula) decoulou o avião (Brasil) que já estava em movimento na pista, fez muitas estrepolias até o ponto que o brasileiro não acredita mais nas instituições. 

Dilma nunca foi primeira opção de Lula, ele sempre flertou com Aécio pois, sabe que ela não tem capacidade de governar o Brasil e achar que vai governar o país nos bastidores.

Dilma não é Lula!

“É preciso estimular o auto-emprego”

O prêmio Nobel da Paz de 2006 diz que o apoio ao empreendedorismo da população de baixa renda é a melhor forma de reduzir a pobreza no mundo

ENTREVISTA - MUHAMMAD YUNUS
Brian Smith
QUEM É Fundador do Grameen Bank, de Bangladesh, a maior instituição de microcrédito do mundo, e vencedor do Prêmio Nobel da Paz em 2006
O QUE ESTUDOU

Economista com doutorado na Universidade Vanderbilt, nos EUA
O QUE PUBLICOU É autor de O Banqueiro dos Pobres e Um Mundo sem Pobreza – A Empresa Social e o Futuro do Capitalismo


Para ajudar...

Na preservação do meio ambiente você pode ter uma simples e fácil atitude na sua própria casa. O trato que damos ao lixo doméstico ajuda a reduzir as montanhas de lixo acumulados diáriamente nos lixões e aterros.

Entre bandeiras e camisas eu sou mais Brasil!

Ser brasileiro é uma coisa de outro mundo. Vestimos camisas de times e carregamos suas bandeiras, mas quando o assunto é Brasil só de quatro em quatro anos é que nos unimos para torcer.

Assim como no futebol o brasileiro se envolve em campanhas políticas, saem as ruas e carregam bandeiras de partidos e de candidatos. Mas o que me deixa intrigado é a maneira que fazemos isso.

Os candidatos passam três meses praticamente na porta das nossas casas tentando angariar nossos votos, e quando ganham a tão almejada vaga somem literalmente. Ai se vão quase quatro anos sem dar as caras nos bairros e cidades. O pior de tudo é que deixam exatamente para o ano de eleição para fazer obras não entendo como o povo vota nesse tipo de político!

Mas o grande problema do brasileiro é em que político votar. Muitos votam em bandeiras (partidos), de olhos fechados e sem examinar ou tomar conhecimento das propostas daquele partido/candidato. Votamos nos mais conhecidos, nos figurões que a séculos ocupam uma cadeira eletiva ou então em celebridades.

Para o Brasil mudar é preciso que paremos de votar em bandeiras, e começas a examinar a vida daqueles em quem vamos confiar nossos votos. É preciso compromisso verdadeiro com povo, com o bem coletivo e não em propostas que atendam um bairro ou uma cidade. O país é o conjunto de bairros, cidades e estados, das mais diversas regiões.

Agora no segundo turno das eleições presidenciais vamos votar naquele que apresentar propostas concretas, aquele que tem compromisso com a ética e que acima de tudo não carregue uma bandeira, mas sim a grande e maravilhosa bandeira do nosso país.

 
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